segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Grey is back!

Como meu blog tá surtando geral, e ainda não sei o motivo, vai aqui um roubo de post da Natália sobre a volta de Grey's Anatomy. Assino em baixo d+++++!!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vamo simbora prum bar...

Por que será que é mais fácil freqüentar um bar do que uma academia?









Vantagem numérica:
Existem mais bares do que academias.Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho. 1x0 pro bar.

Ambiente:
No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-diaamolece no primeiro gole de cerveja. Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendocara feia. 2x0.

Amizade simples e sincera:
No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda.Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. 3x0.

Compaixão: Você já ganhou alguma saideira na academia? Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça? No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja 'na faixa'. 4x0.

Liberdade: Você pode falar palavrão na academia? 5x0.

Libertinagem e democracia: No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto, oudo mesmo sexo, problema é seu... Na academia, dividir um aparelho dá até briga. 6x0.

Saúde: Você já viu um 'barista' (freqüentador de bar) reclamando de doresmusculares, joelho bichado, tendinite? 7x0.

Saudosismo: Alguém já tocou a sua música romântica preferida na academia? É só 'bate-estaca', né? 8x0.

Emoção: Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia? 9x0.

Memória: Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos? 10x0 pro BAR!!!

ENTÃO VAMOS PRO BAR!!!

PS: Você já fez amizade com alguém bebendo Gatorade???

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A respeito do post anterior...


Recado do Zeca pra Alice aqui acordar...

Vai de madureira

Se não tem água Perrier eu não vou me aperrear
Se tiver o que comer, não precisa caviar
Se faltar molho rosé, no dendê vou me acabar
Se não tem Moet Candon, cachaça vai apanhar

Esquece Ilhas Caiman deposita em Paquetá
Se não pinta um Cordon Bleu, cabidela e vatapá
Quem não tem Las Vegas, vai no bingo de Irajá
Quem não tem Beverly Hills, mora no BNH

Quem não pode, quem não pode
Nova York, vai de Madureira

Se não tem Empório Armani
Não importa vou na Creuza costureira do oitavo andar
Se não rola aquele almoço no Fasano
Vou na vila, vou comer a feijoada da Zilá

Só ponho Reebok no meu samba
Quando a sola do meu Bamba chegar ao fim


Pra ouvir, clica aqui!

Eu não vou!



Arrasada, não menos que isso! Essa é a palavra que me define hoje, ao dar uma fuçada na internet e ver a quantidade de shows bacanas que vai ter no eixo Rio – São Paulo e, claro, como a maioria dos pobres mortais, estagiários, sofridos, lascados, individados... eu não vou...


Eu sei, momento futilidade, mas... bem que poderia acontecer de eu ganhar na mega sena, loto fácil e eu ia meeeermo dar uma de chic e raiar pelas bandas de lá!

Michael Bublé * Colbie Caillat * R.E.M. * KT Tunstall * Maroon 5 * Cyndi Lauper


Sem falar na rainha do PoP Madonna

(se bem que, pra esse aqui, ainda há possibilidades: dedos cruzados então!).


"Veja como estão crescidos trigêmeos de F. Bernardes"?!?!

Geeente! Houston!?

Contra o desejo de todas as mães corujas, segundo o qual seus filhinhos seriam crianças pra sempre, debaixo de suas asas protetoras, longe de qualquer perigo e tal, mas... os pequenos crescem!

Filhos únicos, gêmeos, trigêmeos... todos eles um dia crescem e ganham o mundo! Isso não é novidade pra ninguém, imagina pra "F. Bernardes". Queria dizer não, mas...imagina esse trio adolescente... são três vezes mais notícias desse nipe!
Meda!

Quando o chefe passa dos limites

Artigo super interessante sobre ambiente de trabalho.
E se Deus quiser, eu saio dessa jogada ilesa!

Que não há empresa perfeita, todo mundo já sabe. Mas quando um profissional entra numa organização, o mínimo que ele espera é ser tratado com respeito, profissionalismo e ética. De fato, em muitas delas esses valores são levados rigidamente a sério. Em outras, nem tanto. E neste segundo caso, quem está no poder usa a autoridade de forma negativa, muitas vezes passando dos limites.

Esse tipo de assédio, diferente do que muita gente pensa, não é exclusividade de pequenas e médias empresas. Luciana, que prefere não ser identificada com seu nome verdadeiro, é uma prova de que grandes corporações também são palcos para falta de maturidade e profissionalismo. Ela trabalhou mais de dois anos numa instituição financeira internacional e passou poucas e boas com a chefia. "Em momentos de estresse, além dos gritos, ouvíamos também xingamentos como: 'Como você é burro!', 'Você não pensa?' ou 'Sai daqui agora, não quero ouvir mais nada!'", conta a publicitária, que diz que não existia momento e nem local especifico para esse tipo de atitude por parte dos chefes. "Isso acontecia na frente de quem fosse - de outros colegas ou mesmo de fornecedores", lembra.

O tratamento, um tanto quanto desconfortável, fazia parte da rotina e não era uma antipatia com Luciana apenas - todos os outros funcionários sofriam com as mesmas ofensas e tinham queixas idênticas. "Quatro pessoas da minha equipe saíram por não estarem agüentando mais o ritmo de gritos, confusões e falta de oportunidade de crescimento", afirma. Ela conta que, além do tratamento explosivo e desrespeitoso dos chefes, existiam poucas possibilidades de crescimento, pois, segundo ela, inseguros, os gestores não deixavam que o trabalho dos funcionários fosse visto pelos superiores. "Eles não sabiam lidar com novas idéias, com uma forma diferente de desenvolver os projetos. A cada nova sugestão, ouvíamos: 'ai, que droga! Já te disse pra fazer igual ao ano passado'...", diz.

Com o tempo, Luciana foi se adaptando à situação e aprendeu a viver com a personalidade dos chefes. "Deixei de dar importância à falta de tato, aos berros. Passei a conversar apenas o necessário com eles e trabalhar esperando um reconhecimento externo - do mercado, de fornecedores, de gerentes e diretores de outras áreas. Tudo menos deles, pois sabia que não teria mesmo", conta.

Hoje, fora desse ambiente hostil e já num novo emprego, ela vive naturalmente mais calma, tem uma rotina de trabalho completamente diferente e não tem dúvidas de que o bom relacionamento com os superiores muda a dinâmica e o desenvolvimento do trabalho. "Já tinha trabalhado em outras empresas onde o clima e o relacionamento eram bons, e agora voltei a viver isso. Acho que uma boa relação subordinado-chefe fica mais transparente e ajuda o dia-a-dia a ser mais fácil. As idéias fluem melhor e com o feedback de um bom gestor o profissional pode contribuir para o desenvolvimento da empresa e para o seu próprio desenvolvimento", opina.

Continua aqui!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Top 5 - dia de stress


Em dia de stress, por tudo e com todos, fiz uma top 5 (e mais um bônus rsrs) nesse instante no meu mp3 player, pra ouvir beeem alto, com direito a pulos, dancinha, grito... se joga!

1. Dressy Bessy - Side 2 (Grey's Anantomy 02x27)*

2. Teddybears - Cobrastyle (Grey's Anantomy 03x06)*

3. The Pipettes - Dirty Mind (Grey's Anantomy 03x03)*

4. Scissor Sisters - I Don't Feel Like Dancin (Private Practice 01x01)*

5. Amy Winehouse - Valerie (27 Dresses - Vestida para casar)*

Bônus: David Bowie - Modern Love

*Quem me conhece sabe que adoooooro trilhas sonoras! Uma cena que faz lembrar aquela música, ou aquela música que faz lembrar tal situação... Gosto muito mesmo! E como sou organizada (ok, pode parecer exagero, freaky ou quase um Mônica Geller), coloquei aí de onde são as músicas: as séries com respecivos episódios e filme.

ahh... e a foto é de Little Miss Sunhine: screeeeeam!!!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Conselhos cibernéticos


Do Personare:
"... a passagem da Lua pelo setor das crises pessoais pode significar um transbordamento de emoções e problemas que você tem tentado evitar nos últimos dias. O Sol em trânsito pela Casa 1 lhe chama à consciência, à clareza em relação a si mesmo. A Lua neste momento pede que você não faça de conta que não existem coisas que lhe incomodam e que dê atenção a estes pontos. O Sol na 1 lhe ajuda a ver as coisas com maior clareza, e a ter a coragem de romper com hábitos, padrões, pensamentos ou pessoas que não lhe servem mais. Reflexão para o período: do que eu preciso me libertar?"

Do orkut:
"Faça apenas o que o coração manda."

Esses conselhos, no mesmo dia... sei não...
tá chegando a hora...

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Pérolas de um brainstorm_2

- Qual o mote?!
- É...
- Aliás, espera aí, tu prefere mote ou morte?!
- Numa sexta-feira?! Passa a morte pra cá...

Pérolas de um brainstorm_1

Uma manhã inteira de brainstorm e a melhor coisa foi:

Fusion enquanto é tempo!

Seguida de:

Vá se fusion!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Maybe grow it's sucks

Violet: I think I understand Beth and her husband a little bit more. Wanting just erase the bad stuff. Who doesn't want a life without pain?

Sam:
I'd like to think that pain is what forces us to grow.

Violet:
Maybe i don't wanna grow. Maybe grow it's sucks.

Pra ver: Private Practice - 1.05 “In Which Addison Finds a Showerhead”
Pra ouvir: Sia - Little black sandals

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

1º dia de B-R-Ó - BRÓ

De passagem pelo Rio de Janeiro, num dia de calor, ouvi uma carioca reclamar do clima. Eu disse a ela que, em Teresina, a gente passava por aquilo todos os dias. Normal. A moça então me indagou: “Nossa! E como vocês se vestem lá?” Olha só a audácia dela! Depois de uma gargalhada, respondi que a gente se veste como eles lá, ora bolas! Clima e moda globalizados, ok?


E foi lembrando dessa história, pensando num tema para uma crônica sobre Teresina, que, numa tarde de calor (óbvio) e por causa dele, divaguei sobre a condição calorosa da nossa cidade.


Calor, segundo nosso amigo Aurélio, ele mesmo, o dicionário, aquele também chamado de “Pai dos Burros”, que dá conta de quase tudo nessa língua que falamos, pois bem... calor, pro Aurélio, significa:

1. sensação que se experimenta, em ambiente aquecido (pelo Sol ou artificialmente), ou junto de um objeto quente e/ou que aquece;

2. animação, vivacidade;

3. afabilidade, cordialidade;

4. sentimento de estima e/ou solidariedade.


Sendo assim, nos meus devaneios, frente ao vai e vem do ventilador, me abanando de vez em quando, eis que me encontro entrelaçando idéias, fazendo conexões, e: Teresina é puro calor, em todos os sentidos!


Calor quase infernal, cada dia pior, a menos que você se jogue na frente de um split o dia inteiro. O calor inquieta, aperreia, gruda, escorre, deixa tonto, o calor irrita, amolece os miolos e o corpo, desencoraja... Sobretudo no famoso período do B-R-Ó BRÓ (setembro, outubro, novembro e dezembro).


No entanto, pra esse calor, a gente até que dá um jeito. Ar-condicionado em casa, no trabalho, na aula, no médico, no carro, até rua climatizada a gente tem! Além disso, a cerveja é tinindo, e a Coca-Cola estupidamente gelada.


Mas quando falo da condição calorosa da nossa terra, Teresina, me refiro também e, principalmente, ao nosso povo, a gente! Gente quente, animada, simpática, viva, solidária, cordial, enérgica, que faz e acontece. Calor humano. Calor que recebe bem, que abraça, beija, cheira, aperta.


Em Teresina faz, e muito, calor! Mas pra esse último... sem truques para driblar esse calor, certo? Pelo contrário, aonde vai o teresinense leva essa alegria. E quem vem pra cá, se encanta. Desde que nem ouse reclamar do calor, a gente não gosta!


Contudo, sempre tem um engraçadinho pra fazer piadas do nosso clima. Eu, na verdade, nunca fiz o teste, mas o povo comenta que dá pra fritar um ovo na Av. Frei Serafim no pico do meio-dia. E ainda não vi, mas dizem que os cachorros estão andando de skates por causa do asfalto quente.